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quinta-feira, 30 de junho de 2016

LEA - BETH GOULART - A TERRA PROMETIDA




Beth Goulart

Beth Goulart, nome artístico de Elisabeth Xavier Miessa (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1961), é uma cantora, colunista, dramaturga, diretora e atriz brasileira de teatro, cinema e televisão. Beth fez sua estreia profissional na peça O Efeito dos Raios Gama Sobre as Margaridas do Campo (1974) e sua estreia na televisão no teleteatro Alô, Alguém aí? (1975). No mesmo ano estreou no cinema com o filme Sorôco, Sua Mãe, Sua Filha e como dramaturga no espetáculo Dorotéia Minha (2002). Torna-se também diretora com o monólogo Simplesmente Eu, Clarice Lispector (2009).
A atriz Beth Goulart nasceu no Rio de Janeiro e foi criada em São Paulo dos cinco aos 18 anos de idade.Filha dos também atores Paulo Goulart e Nicette Bruno, irmã dos atores Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho. 
Casou-se com o músico Nando Carneiro em 1983, com quem teve um filho, João Gabriel, e uma neta, Maria Luiza. Separaram-se em 1988. Se envolveu também com o diretor Gerald Thomas, com quem encenou a peça Elektra com Creta (1986).

Vida profissional

Em 1974, estreou no teatro na peça O Efeito dos Raios Gama Sobre as Margaridas do Campo, de Paul Zindel e direção de Antônio Abujamra, quando ganhou o Troféu APCA de Atriz revelação. Foi nessa peça que atuou pela primeira vez com a mãe e a irmã. Sua primeira participação na televisão foi no teleteatro Alô, Alguém aí?, de William Saroyan, exibido pela TV Cultura, em 1975. Estreou como atriz de telenovela em Papai Coração, em 1976, na TV Tupi.

De 1977 a 1979, a atriz integrou o elenco das novelas na TV Tupi como Éramos Seis (1977), Roda de Fogo (1978), O Direito de Nascer (1978) e Como Salvar Meu Casamento (1979). Em 1980, estreou na Rede Globo como Fernanda, em Marina, novela de Wilson Aguiar Filho. Participou também das novelas Selva de Pedra (1986), Perigosas Peruas (1992), O Clone (2001), Paraíso Tropical (2007) e Três Irmãs (2008). Atuou também na programação da Rede Manchete e Rede Bandeirantes.

Em 1981, participou do MPB Shell concorrendo com a música O Balão, de autoria de Nando Carneiro e Geraldo Carneiro. Logo depois do festival, lançou pela PolyGram um compacto simples com a música. Neste mesmo ano, pela PolyGram, lançou o disco Sementes no ar. No ano de 1982, gravou seu segundo LP,Passional e em 1985, lançou pela gravadora Carmo o disco Mantra Brasil.

No cinema trabalhou nos filmes do cineasta Carlos Reichenbach: Dois Córregos (1999) e Bens Confiscados (2005). Também protagonizou Canção de Baal, dirigido por Helena Ignez, em 2007. Se notabilizou ainda como protagonista, em 1979, do filme Joelma 23º Andar, no qual interpretou uma vítima fatal do incêndio ocorrido em 1974 no edifício Joelma, em São Paulo que psicografou seus últimos momentos de vida para Chico Xavier.

Em 1999, por sua atuação na peça Decadência, de Steven Berkoff, recebeu o Prêmio Shell de Melhor atriz. Em 2000, faz O Jardim das Cerejeiras, de Anton Tchekhov. Em 2002 e 2004, a atriz protagonizou o monólogo Dorotéia Minha, as cartas de amor trocadas entre sua avó (Eleonor Bruno) e Nelson Rodrigues serviram como inspiração para Beth escrever o espetáculo.Em 2006, atua em Tudo sobre Mulheres, de Miro Gavran, e em Quartett, de Heiner Müller, a tradução e a adaptação da montagem de João Gabriel Carneiro, filho de Beth.Em 2009, com o monólogo Simplesmente Eu, Clarice Lispector, Beth torna-se também diretora.

Em 2010, assina contrato com a TV Record, onde fez a novela Vidas em Jogo em 2011 e foi também colunista de cultura do Jornal da Record News, na Record News. Em 2013, Beth e a mãe, a atriz Nicette Bruno, foram as apresentadoras da cerimônia de premiação da 25ª edição do Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro. Em junho de 2014, a atriz volta às novelas em Vitória na TV Record, interpretando a personagem Clarice. No mesmo ano, dirigiu a mãe no monólogo Perdas e Ganhos, obra adaptada pela Beth do livro homônimo de Lya Luft. Em 2016, reestreou o espetáculo Simplesmente Eu, Clarice Lispector, no Teatro Sesi, junto com uma exposição no local. Intitulada Entre Ela e Eu, a exposição mostra um pouco da vida e da obra da escritora, com fragmentos de textos, fotos de arquivo pessoal e reproduções de retratos.


LEA

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Lea, Leia ou Lia (em hebraico: לֵאָה, hebraico moderno: Leʼa, hebraico tiberiano: Lēʼāh; em árabe: ليئة, transl. Lay'a), é uma personagem bíblica, filha mais velha de Labão, sobrinha de Rebeca e irmã de Raquel. É também a primeira esposa deJacó, conforme descrito no livro bíblico de Génesis.
Lea é descrita como tendo um “olhar terno” (hebraico: ועיני לאה רכות) quando ela é apresentada em (Gênesis 29:16-17). É debatido se o adjetivo "terno" (רכות) foi usado para significar "delicado e suave" ou "fraco". Algumas traduções indicam que "olhar terno" pode significar que Lea possuia olhos azuis ou claros.
A irmã mais nova de Lea, Raquel, é caracterizada como sendo "bonita de forma e bonita de aparência."

Lea e Jacó

Conta-se que certa vez, Jacó fez um acordo com o pai de Lea, Labão, que trabalharia sete anos para se casar com sua filha mais moça, Raquel, e houve o casamento com a noiva bem coberta, quando na manhã seguinte a cerimônia, Jacó descobriu que na sua cama não era Raquel, e sim Lea. Quando foi falar com seu sogro Labão ele afirmou que alí casava-se primeiro a filha mais velha, então fizeram um acordo entre sí que Jacó trabalharia sete anos para se casar com Raquel, e assim foi feito.

Os filhos de Lea

Lea foi mãe de sete dos filhos de Jacó (mãe de seis das Doze Tribos de Israel), seis filhos homens, Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom, e uma filha,Diná. (Gên 29:32-35; 30:16-21).

Lea e os seus filhos foram com Jacó quando este saiu de Padã-Arã e voltou para Canaã, a sua terra natal. (Gên 31:11-18)

Nos primeiros anos do matrimônio das irmãs, era óbvio que o Jacó amava somente Raquel e desprezava Lea. Para despertar o sentimento de amor de Jacó pela primeira esposa, Deus favoreceu Lea com a fertilidade e ela concebe quatro filhos em sucessão rápida. Estes são Rúben, Simeão, Levi, e Judá (Gênese 29:31-35). Raquel vendo que não podia conceber, oferece a criada dela Bila como uma terceira esposa para Jacó, que concebe os dois filhos (Dan e Naftali), nomes também escolhidos por Raquel. Lea responde oferecendo a sua criada Zilpa como uma quarta esposa para Jacó, e Zilpa concebe mais dois filhos (Gade e Aser).

Um dia, o filho primogênito de Lea "Rúben", volta do campo com mandrágoras para a mãe dele. Lea não concebeu durante algum tempo, e esta planta cujas raízes se assemelham ao corpo humano era usada para ajudar as mulheres na fertilidade. Frustrada por não conseguir conceber, Raquel permite que Lea durma com Jacó em troca das mandrágoras. Lea concorda, e naquela noite ela concebe Issacar. Depois ela dá à luz Zebulom e uma filha, Diná. Depois disso, Deus se lembra de Raquel e lhe dá dois filhos, José e Benjamim.

Rivalidade com Raquel

A rivalidade das irmãs é mais do que ciúme matrimonial. Cada mulher desejou crescer espiritualmente no serviço de Deus, e então buscou proximidade ao Jacó que é o emissário pessoal de Deus neste mundo. Se casando com Jacó e gerando os filhos dele que seria sua continuada missão em sua próxima geração (realmente, todos os 12 filhos formaram a fundação da Nação de Israel), eles desenvolveriam uma relação até mais íntima a Deus. Então Lea e Raquel quiseram ter o maior número possível desses filhos, e chegam ao ponto de oferecer as suas criadas como esposas para Jacó de foram a poderem ter um papel significativo na educação dos filhos de suas criadas. Cada mulher também continuamente questionada se ela estava fazendo bastante nos esforços pessoais para ter sua espiritualidade aumentada, e usaria o outro exemplo para se incitar. Raquel invejou as orações chorosas de Lea pelas quais ela mereceu se casar com Jacó e gerar seis dos doze filhos dele. Raquel, e conhecida pelos seu espirito de renuncia e de grande qualidade porque por sua vontade, revelou a Lea os sinais secretos que ela e Jacó tinham inventado para identificar a noiva ocultada, como havia ordenado seu pai Labão e sua irmã Lea a Raquel. Lea e sua irmã Raquel eram Gêmeas e teriam por volta dos dezesseis anos quando conheceram Jacó. Lea não era bonita ao contrário de Raquel que era uma mulher de grande beleza, mas era capaz de ações com princípios de muita bondade (Gênesis 31:19-35). Lea possuia o olhar meigo e gerou 6 filhos e 1 filha para Israel. Por ser a filha primogênita da família, Lea liderava inclusive seus irmãos no trabalho no campo.

Morte e enterro 

Lea morreu algum tempo depois de Jacó regressar com a sua família à terra de Canaã. Conforme a tradição Lea é enterrada na Caverna dos Patriarcas emHebron como foram os demais descendentes da família, Jacó, Abraão e Sarah, Isaque e Rebeca.


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